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23/04/2013 - 10h44

Confira dicas para vender roupa íntima a homens e mulheres

DE SÃO PAULO

As mulheres brasileiras compram roupa íntima por impulso enquanto homens fazem reposições por necessidade, de acordo com uma pesquisa realizada em sete países para a marca Lycra. Entre os motivos para comprar calcinhas, a explicação mais recorrente, "porque queria algo novo", foi indicada por 66% das respondentes do Brasil.

A razão mais apontada por brasileiros homens para a compra de cuecas ("porque o elástico da cintura perdeu a elasticidade") foi destacada por 60% dos participantes da pesquisa.

Ao considerar a média mundial, o número de mulheres que compra calcinhas por querer algo novo cai para 55%.

"Os dados mostram que a mulher brasileira compra calcinhas por impulso", explica a engenheira têxtil Silvana Valente, gerente de moda íntima da Lycra. "Por isso, recomendamos que o varejo sempre coloque lançamentos chamativos na vitrine e traga novidades em seus catálogos. A mulher repõe suas roupas íntimas mesmo quando não há necessidade."

OMAR TORRES /AFP

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Os outros motivos que levam à troca de calcinhas estão relacionados ao desgaste das roupas íntimas que a compradora possui: 62% das brasileiras indicaram a deterioração do elástico da cintura, 53% citam a perda de forma da peça, 49% mencionam o surgimento de buracos no tecido, 43% dizem que a peça ficou manchada e 41% afirmam que a cor desbotou.

Entre os homens do Brasil, as outras razões que levam à compra de roupas íntimas são o surgimento de buracos (51%), a vontade de comprar algo novo e a perda da forma das cuecas (ambos com 37%), cores desbotadas (35%) e manchas (33%).

"Embora a necessidade seja o motivo mais recorrente, o desejo por um produto novo é bastante citado por brasileiros", diz Valente, salientando que essa resposta foi dada apenas por 29% dos homens do mundo. "O varejista deve comprar cuecas que tenham diferenciação, para quem quiser experimentar mais modelos".

Cerca de 1.700 homens e 2.240 mulheres responderam à pesquisa em sete países --Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, China, França, Itália e Alemanha. O levantamento foi feito pela Strategic Insights a pedido da Invista, dona da Lycra.

 

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