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25/04/2013 - 01h02

'Renovação de frota é abacaxi a ser descascado'

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Brasil é o maior mercado de caminhões para a Mercedes-Benz fora da Alemanha. A marca iniciou um plano de investimentos de R$ 1,5 bilhão no ano passado, que vai até 2016. Para Ronald Linsmayer, vice-presidente de produção da divisão de caminhões da marca no Brasil, o setor de pesados no país tem potencial para crescer ainda mais.

Folha - A projeção para 2013 é de crescimento, mas as vendas caíram 20% no ano passado. O que ocorreu?
Ronald Linsmayer - Muitos frotistas anteciparam as compras no final de 2011, pois sabiam que os preços iriam subir por causa da implementação da sétima fase do Proconve, que exigiu novas tecnologias para que os modelos cumprissem leis de emissões mais rígidas.

E como está a receptividade do transportador às novas tecnologias?
Nossos clientes já estão familiarizados com as novas motorizações e tecnologias. Graças a isso, a economia de combustível e de manutenção compensou a alta no preço dos caminhões. Daqui pra frente, a frota deve continuar a crescer e a se renovar.

A idade média da frota brasileira ainda é muito alta. Haverá um programa de incentivo?
A Anfavea (associação dos fabricantes) encaminhou uma proposta ao governo federal. A renovação de frota é um abacaxi que começa a ser descascado, mas, se der certo, só trará ganhos. Em vendas, empregos e qualidade do ambiente.

 

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