Com cabine ampla, sedãs compactos 'espichados' já detêm 45% do segmento
EDUARDO SODRÉ
DE SÃO PAULO
Até os anos 1990, espaço interno era luxo. Mesmo sedãs médios como o Chevrolet Monza e o Ford Del Rey ofereciam parcos centímetros entre os joelhos dos ocupantes do banco traseiro e os assentos da frente.
Hoje, é possível comprar um modelo pequeno por fora e grande por dentro sem ter de gastar mais de R$ 40 mil. O público aprova: somadas, as opções da categoria detêm cerca de 45% das vendas de sedãs compactos.
São carros como o Fiat Grand Siena e o Toyota Etios sedã deste comparativo. Eles não têm a pompa dos médios, mas custam menos e oferecem muito espaço para quem precisa.
Silva Junior/Folhapress | ||
Veja quem se saiu melhor no comparativo entre o Etios Sedan e o Grand Siena
A médica Janaína Gomes Loureiro, 33, descobriu isso quando trocou seu Chevrolet Celta por um Renault Logan.
"Além de os passageiros do banco traseiro não cutucarem os da frente com os joelhos, o porta-malas é enorme. Trouxe parte de uma mudança quando saí do Mato Grosso para São Paulo no carro e minha família não viajou apertada", diz.
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