Texto escrito não deve trazer vícios da fala
ROBERT YOUNG
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Os brasileiros são os maiores conversadores que conheço. Suas narrativas são cheias de cor, humor e histórias interessantes, e isso é ótimo para puxar conversa. No entanto, o que pode ser muito útil nos negócios tête-à-tête nem sempre pode ser transferido para o papel. Ao se expressar por escrito, cuidado para não escrever como fala. Identifique as falhas no texto a seguir:
Conheça diferenças entre currículos brasileiros e americanos
"I would like so much to thank you for the opportunity of showing our product to you last Friday since this would be a fantastic chance to build better business and build a better market in Brazil, which I think will be growing in the next few years and if we do not take advantage of this, then we will certainly lose out on a once-in-a-lifetime chance to make our product more recognized and also increase our sales and profit opportunity."
Se você tentar repetir o trecho em voz alta certamente ficará sem fôlego antes de terminar. Um "business e-mail" deve ser claro e conciso, como no exemplo abaixo:
"I would like so much to thank you for the opportunity of showing our product to you last Friday. This will be a fantastic chance to build our business and take advantage of a growing market that will certainly continue to increase over the next few years. I do look forward to the chance to work with your company in the future."
Trata-se mais de uma questão de pontuação do que de conhecimentos de inglês, mas é importante observar esses detalhes também em outro idioma para que o texto não fique confuso e o ponto principal não se perca, garantindo, assim, uma comunicação eficiente das suas ideias.
O americano Robert Young é consultor de idiomas em São Paulo, sócio da Ceola & Young Global Language Consultants e co-autor de "Fluent Business English"
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